O beijo é o toque mais íntimo, todas as sensações no seu corpo são desencadeadas pela sensação de uma língua na outra. Pela troca, pela dança, pela cumplicidade.
No sexo há diversos estímulos, mas no beijo há um só. Dois corpos inteiros unidos boca a boca. Duas histórias, dois seres, em duas bocas.
Pela língua, nosso lado animal se comunica instintivamente.
E naturalmente nos aproximamos ou afastamos a cada carícia.
Ao abrir minha boca, abro a minha alma a alguém que convidei a entrar. Não só na minha boca, mas na minha vida. Por isso beijei poucos, mas o que vivi e aprendi a cada beijo fez valer a pena.
Não vivo a quantidade, a banalidade do tudo. Vivo o especial, a singularidade do que realmente vale a pena.
E isso me fez e me faz viver intensamente.
As relações estão ficam superficiais na mesma proporção em que o beijo é banalizado.
Olho no olho – vocês como casal existem (se percebem), nem que seja por um momento.
Você aproxima seu rosto ao do outro. Sente o calor um, do corpo do outro.
Tocam-se os lábios, em um carinho leve e macio.
E a calma é substituída pela ansiedade de línguas quentes, que ao se perceberem dançam como se quisessem ser uma só.
A pressão sobe, a pressão de um rosto no outro aumenta até terminar em um abraço.
E é aí, após o beijo que você percebe qual o grau de importância que aquela pessoa tem em sua vida naquele momento.
Por isso, nunca beije alguém só com a boca. Nunca beije com raiva ou mágoa – beijo é cumplicidade.
Beijar é unir-se de cabeça vazia, só assim há entrega.
Resolvam-se antes do beijo, para não correr o risco de beijarem-se sem se sentir.
Se a cabeça estiver longe do corpo, você correrá o risco de não sentir nada e confundir uma simples mágoa com o reavaliar da relação como um todo.
Quando os casais se afastam, notamos pela boca.
Primeiro deixam de se falar, em seguida de se beijar.
Por isso nunca perca a beleza do beijo, não o transforme em um ato banal.
O beijo é o toque mais íntimo, todas as sensações no seu corpo são desencadeadas pelo sentir sua língua na outra. Pela troca, pela dança, pela cumplicidade.
No sexo há diversos estímulos, mas no beijo há um só. Dois corpos inteiros unidos boca a boca. Duas histórias, dois seres, em duas bocas.
Pela língua, nosso lado animal se comunica instintivamente.
E naturalmente nos aproximamos ou afastamos a cada carícia.
Ao abrir minha boca, abro a minha alma a alguém que convidei a entrar. Não só na minha boca, mas na minha vida. Por isso beijei poucos, mas o que vivi e aprendi a cada beijo fez valer a pena.
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Não vivo a quantidade, a banalidade do tudo. Vivo o especial, a singularidade do que realmente vale a pena.
E isso me fez e me faz viver intensamente.
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As relações ficam superficiais na mesma proporção em que o beijo é banalizado.
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Olho no olho – vocês como casal existem (se percebem), nem que seja por um momento.
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Você aproxima seu rosto ao do outro. Sente o calor um, do corpo do outro.
Tocam-se os lábios, em um carinho leve e macio.
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E a calma é substituída pela ansiedade de línguas quentes, que ao se perceberem dançam como se quisessem ser uma só.
A pressão sobe, a pressão de um rosto no outro aumenta até terminar em um abraço.
E é aí, após o beijo que você percebe qual o grau de importância que aquela pessoa tem em sua vida naquele momento.
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Por isso, nunca beije alguém só com a boca. Nunca beije com raiva ou mágoa – beijo é cumplicidade.
Beijar é unir-se de cabeça vazia, só assim há entrega.
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Resolvam-se antes do beijo, para não correr o risco de beijarem-se sem se sentir.
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Se a cabeça estiver longe do corpo, você correrá o risco de não sentir nada e confundir uma simples mágoa com o reavaliar da relação como um todo.
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Quando os casais se afastam, notamos pela boca.
Primeiro deixam de se falar, em seguida de se beijar.
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Por isso, ‘pra’ mim o beijo é algo sagrado.
Nunca perca a beleza do beijo, não o transforme em um ato banal.
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