A família é de fato a primeira sociedade da qual fazemos parte, é a a célula-máter da sociedade.
Nela, identificamos pela primeira vez papéis, funções e hierarquia. Diferenças de sexo (homem vs mulher), de gerações e de valores, enfim a confrontação social.O modo como fomos ensinados a lidar com essas diferenças – o modo como fomos educados – definirão a forma como nos comportaremos no convívio social.
A educação é a condição básica para o convívio social. Mas atente-se a isto: Educação é uma coisa e cultura é outra.
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Como ‘sei lá’ quando terei tempo de me dedicar a publicação no CAPES, compartilho aqui o meu Artigo Científico da PG em Design e Tecnologia Digital da FAAP: ‘Estudos sobre a evolução da Comunicação impactada pela Tecnologia sob uma visão Antropológica. A Web 2.0 e as mudanças nas relações humanas geradas por esse paradigma’.
Terei que dividi-lo em alguns posts…
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Era uma vez uma menina que nasceu com asas.
De pequena ela não se achava diferente, nem ligava para o pequeno atributo que brotava de suas costas.
Ela vivia rodeada de amigos, pois as outras crianças ainda não haviam adquirido os preconceitos de seus pais. Para elas, ela não era diferente, era apenas uma outra criança com algo a mais.
E ela? Ela não se via como uma menina com asas, mas sim uma menina de ‘ouvidos’ (rs) – todos a procuravam para desabafar, seu ‘ombro amigo’ era fato. As vezes ela não entendia porque alguém que acabara de conhecer, lhe contava sua vida quase inteira.
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